TRT-PR avança mais uma etapa para obtenção da sede própria do Fórum de São José dos Pinhais

Na última quarta-feira (20), o presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 9ª Região, desembargador Arnor Lima Neto, reuniu-se com o Secretário do Ministério da Justiça e Cidadania, José Levi Mello do Amaral Junior, para obter informações e entregar documentos necessários para instrução ao processo de desapropriação do imóvel, que abriga o Fórum da Justiça do Trabalho em São José dos Pinhais.

A Justiça do Trabalho funciona, atualmente, em imóvel alugado que atende em termos estruturais às amplas necessidades das cinco Varas do Trabalho e ainda presta apoio à Vara Itinerante de Rio Negro. O presidente Arnor Lima Neto preocupa-se em equacionar despesas continuadas, em especial o custo mensal com aluguéis, diante do contexto do Novo Regime Fiscal instituído pela Emenda Constitucional 95, que fixou teto de gastos para despesas orçamentárias primárias, por período de 20 anos.

Assim, a reunião oficial teve o objetivo de colher esclarecimentos técnicos a fim de agilizar a perspectiva de edição de decreto presidencial, que declare a utilidade pública do imóvel e o desaproprie. Ao mesmo tempo, o desembargador presidente e o diretor geral do Tribunal Regional do Trabalho do Paraná, Sandro Alencar Furtado, apresentaram ao Conselho Superior da Justiça do Trabalho os documentos necessários à avaliação do imóvel, etapa essencial para obtenção de crédito suplementar, que viabilize a solução da Administração de aquisição e a adequada indenização do proprietário.

Assessoria da Presidência do TRT-PR.

Disponível em: www.trt9.jus.br

Compartilhar

Outras postagens

Imunidade do ITBI na integralização de capital social: avanço decisivo para empresas com atividade imobiliária. Tema 1.348 do STF

O Supremo Tribunal Federal retomou, recentemente, o debate sobre o alcance da imunidade tributária do ITBI — Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis — nas hipóteses em que imóveis são utilizados para integralizar o capital social de empresas. A controvérsia, que há anos gera insegurança entre empresários e municípios, concentra-se na seguinte questão:

Honorários Advocatícios Contratuais e Sucumbenciais: Uma Análise Essencial para a Transparência

Quando um cliente busca um advogado, a relação de confiança é a base de tudo. No entanto, além da competência técnica e da ética profissional, a remuneração pelos serviços prestados é um ponto que precisa ser compreendido com total clareza.
Esse entendimento se dá, principalmente, por meio dos honorários advocatícios, que se dividem em duas modalidades distintas: os contratuais e os sucumbenciais.